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terça-feira, 4 de outubro de 2016

Gerador de Locais Interessantes


Olá jovens padawans!

Uma das coisas mais bacanas de fazer parte de uma comunidade proativa como a Dungeon World Brasil, é a de criar coletivamente material para o jogo. Alguém publica uma ideia, outro toma iniciativa e voilá, temos algo útil para levarmos à mesa.

O resultado de mais um envolvimento comunitário é esse Gerador de Locais Interessantes. Utilize-o para descrever um mundo fantástico, nunca mais você será pego de calças curtas! :)


Baixe o Gerador aqui

Para se ter uma ideia da praticidade que o gerador oferece, além de servir como fagulha criativa para as perguntas feitas aos jogadores, fiz uma rolagem de exemplo e saiu o seguinte resultado:

Um [local interessante] [adjetivo] que [característica 1], e também tem [característica 2]

Resultado: 1,2,4,1,3,4,6 (baixe o arquivo para entender o resultado)

Uma [1] Aldeia [2,4] mística, que dá uma [4] primeira impressão de ser [1] violenta e e também fez um [4] pacto diabólico por [6] fertilidade.

Humm... MUITO interessante!

Que tal fazermos uma brincadeira? Façam uma descrição mais detalhada da aldeia  - Que primeira impressão violenta os PJs tem quando a encontram? O que a faz ser mística? Que entidade diabólica ofereceu ou foi convocada em troca de fertilidade? Por que isso é tão importante para os aldeões? (reúna essas informações em uma descrição curta).  Descreva algumas impressões visuais, auditivas e olfativas da aldeia (separe-as por tipo: Visuais, Auditivas, Olfativas.
A aldeia mais criativa receberá um pacotão do inédito Especialista que será lançado futuramente! O Concurso dura até o próximo domingo, dia 09/10/2016.



5 comentários:

  1. Depois de passar pela densa névoa, cheguei em uma espécie de vilarejo. Não sei exatamente onde fica, mas o ar passava um misticismo e sensação de claustrofobia.
    Era por volta das 11 horas da manhã quando comecei a andar pelas ruas barulhentas, meu estomago doía de fome, dois dias sem comer, perdido na floresta da névoa. As ruas era apertadas e sujas, haviam muitas pessoas olhando desconfiadas, discussões, correria. Alguns ladrões roubaram um comerciante e quando pensei em pará-lo um guarda da milícia atirou uma lança, que acertou bem no calcanhar do ladrão que gritou de dor.
    Minha vontade de encontrar uma taverna ou estalagem com boa comida desapareceu quando o cheiro de podridão e doença do lugar me deixou nauseado, mesmo assim entrei na estalagem local - Não sei o nome, a placa era velha e gasta, tinha uma vaga lembrança de um desenho de coelho - Paguei pelo quarto, olhos desconfiados em minha direção ainda eram frequentes. Pedi uma bebida forte, para curar o enjoo com a embriagues e quem sabe, conseguir dormir uma noite inteira.

    Acordei de noite, sem lembrança de ter dormido, um constante retumbar de tambores podia ser ouvido ao longe. A taverna estava vazia, tentei sair pela porta, porém estava trancada, tentei forçar a fechadura sem sucesso, decidi então sair por cima, por minha sorte, alguém se esqueceu de trancar as janelas de um dos quartos. Me esgueirei pelas madeiras na parede de fora, subi no telhado e ao longe vi um conglomerado de tochas, estavam em destaque na noite escura e sem lua. Aparentemente vinham da praça central da cidade.
    Fui pulando de telhado em telhado, como um aventureiro experiente não tive problemas. Ao chegar ao local da aglomeração, notei o que parecia ser a cidade toda, os cidadãos usando mantos vermelhos, portando tochas e recitando um cântico contínuo com a batida dos tambores. Uma grande fogueira no centro da praça, uma espécie de sacerdote subiu em um palanque a frente e começou a falar, sua voz era surpreendentemente alta, e as palavras eram mais surpreendentes ainda! Iam sacrificar uma garotinha, de não mais de 10 anos para uma entidade demoníaca, me lembro bem do nome - Threunordhth - Precisavam de mais filhos e filhas para continuar a vila, e a entidade iria fertilizar as mulheres virgens que estavam enfileiradas a frente. Foi quando o ser diabólico surgiu das chamas. Estavam levando a pobre garotinha, não me aguentei, coloquei a mão no cabo de minha espada, tirei-a da bainha. Sua lâmina brilhante, sedenta por sangue de malfeitores.

    Pulei do telhado em uma carroça de feno abaixo de minha posição e corri, com toda minha vontade!

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  2. Estou escrevendo algo. Espero terminar antes do prazo.

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  3. Segue o meu pequeno conto sobre uma aldeia chamada Vapulostra: https://medium.com/@claudiotorcato/vapulostra-7c59f6b23f04#.o8n1m1bjd

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Demoraram mais de 15 dias procurando a vila na floresta. Embora não fosse uma área tão gigantesca, o interlocutor era eficiente em ocultar os caminhos, deixando-a isolada.

    A chegada foi marcada com temor. Os habitantes bizarros e amedrontados corriam para as casas próximas, travando portas e janelas. Mais intrigante ainda eram suas vestimentas parcas e envelhecidas. Um homem portando um lança e um saiote se aproximou junto com um lobo gigante enfeitado com penas e ossos e uma pequena alcateia. O humano rosnava, enquanto o lobo gigante iniciou o dialogo.

    Passaram-se três horas e descobriram parte da história do local: o lobo e o humano são irmãos de ninhada, onde o lobo é o guardião da floresta e humano toma a posição de “companheiro animal” e protetor. Os demais habitantes são humanos servos da natureza e devotos do culto a floresta. Mas a floresta está perdendo seu poder: as plantas que rendiam até 30 colheitas num ano, agora crescem apenas 10 vezes mais rápidas. Luzes noturnas podem ser vistas vagando quando todos estão dormindo e a Coruja, maior arcanista da cidade, desapareceu há alguns dias.

    A missão inicial era apenas trazer comida para as regiões secas do sul, mas agora se tornou bem maior com o relato do Lobo. O que vocês fazem?

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